:: Artigo gentilmente roubado em:
http://www.criseedinheiro.com/2008/09/os-trabalhadores-que-as-empresas-valorizam/
Pense, aja, e seja uma empresa. Seja ousado, e não tenha medo em arriscar. O seu potencial só a si pertence.
De uma forma simples, tente agir e compreender como as empresas funcionam, e tente aplicar isso às suas próprias características pessoais. Se é um bom comunicador, é ousado, e se adpata facilmente a novas situações, pode estar na mira de um caça-talentos (head hunting). Se não, pense que ainda está a tempo de desenvolver esses atributos.
É fácil criticar quando as coisas não correm bem. Díficil é fazer com que os ventos soprem a seu favor. Vou aqui falar de algumas das características mais procuradas.
DESTACAR-SE DA MULTIDÃO
Vamos então por partes:
O perfil profissional procurado pelas companhias nos últimos 20 anos, mudou de uma forma muito radical. Hoje em dia, saber comunicar, ter um comportamento extrovertido e trabalhar em equipa, são dos atributos mais procurados pelas empresas.
A capacidade de se adaptar com rapidez a situações inéditas é outra habilidade valorizada.
EQUILÍBRIO EMOCIONAL
A preocupação das empresas com o nível de ansiedade dos trabalhadores aumentou bastante. As companhias valorizam cada vez mais o profissional que consegue trabalhar sob pressão e demonstra equilíbrio emocional em momentos decisivos. Se esse funcionário combinar tudo isso com autonomia e iniciativa no trabalho, será ainda mais visado. Este é o profissional que toma a responsabilidade para si e entrega resultados.
A capacidade de liderar é a quarta habilidade comportamental mais valorizada, para a maior parte das empresas.
Ao longo do tempo, ela sempre esteve entre as competências mais exigidas, embora nunca tenha sido apontada como a mais importante de todas. Hoje, o grande desafio da liderança é como motivar equipas diante de um quadro com tecnologia e processos altamente padronizados. Um líder tem de saber conciliar as diferenças na sua equipa para que todos dêem a sua melhor contribuição.
Nem todas as habilidades estão em alta. Existem também aquelas que, embora sejam importantes, já não são tão valorizadas pelas organizações na hora de escolher um trabalhador. A criatividade é uma competência que está nessa lista. Ser criativo não é uma prioridade para o gerente médio.
O papel dos gerentes é possibilitar que outras pessoas sejam criativas, dar-lhes espaço e ajudá-las a tornar as suas ideias viáveis. A mensagem é: mais do que lançar muitas ideias, é importante desenvolver a capacidade de colocá-las em prática e trazer resultados.